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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Os Cristais da Maldição: Livro II- Capítulo VII.

CAPÍTULO VII- Pós-Batalha.

Haviam se passado vários dias após a batalha entre Shadow’s Legacy e o Exército de Glego. Quedro havia recuperado seus Cristais, após uma batalha feroz contra Glego.
Meirelez havia entrado em um estado de depressão após a morte de sua irmã Samantahh.
Os ratos do grupo estavam se recuperando bem. Louiz e Kurt já haviam se curado quase que totalmente, já podendo batalhar. Stroonda, O Shaman Mestre da Luz, já havia acordado, mas ainda com inúmeras fraturas no seu corpo pela batalha contra Ratofmoon, e estava com praticamente todos os seus ossos quebrados. Mas, por causa de seu grande poder, se recuperava rápido.
Tudo estava ocorrendo bem, tirando o fato da perca dos Cristais.
Glego havia mudado a Base de lugar, para Quedro não encontrar novamente. Estava em uma grande distância do lugar anterior.
Bcdw havia sido capturado e feito de refém, onde estava em julgamento pela corte dos Shamans Mestres.
- Olha só, um novo General para julgarmos. – dizia Glego. Estava em uma corte, com todos os Shamans Mestres e a Elite.
- ... – Bc não falava nada.
- Vamos ver... você assassinou muitos ratos meus, cometeu infinitos crimes para o Transfromice, traiu a nobreza, e ainda apoiou o pior homem da atualidade.
- Pior homem da atualidade... essa é boa. Vocês são a escória deste mundo. Dá nojo de falar com vocês. – respondeu o General.
- Eu não assassino ratos, seu idiota. Mas seu Líder, ele mata quem ele ver pela frente. Isso é justo? – Glego estava com muita raiva com o xingamento que havia recebido.
- É o necessário para a salvação deste mundo. Só porque ele se recusa a te seguir significa que ele é um criminoso? – respondeu.
- Quando isto causa a morte de inocentes, sim.
Bcdw não respondeu.
- Olha, não quero te aturar mais. – ele conversou um pouco com os Shamans Mestres, e disse – Sua sentença será a pena de morte. Em 2 dias, você estará em um corredor, em minha frente, e vou cuidar de você, pessoalmente. Já vá deixando suas últimas palavras, maldito rato.
- Pelo menos não vou ter que viver mais nesta droga de mundo.
- Me agradeça. Levem-no para a prisão, e tampem sua boca. Estou ansioso para a execução.


- Samantahh... – sussurrava Meirelez, sozinho em seu quarto. – Eu não devia tê-la matado, devia ter salvo ela das mãos de Quedro.
Louiz e Kurt entraram no quarto.
- Que foi, Mei? – perguntou Kurt.
- Nada. Me deixem em paz. – respondeu.
- Você está pensando na sua irmã, não está? – perguntou Louiz.
- Não é da conta de vocês. Saiam!
- Tudo bem, cara. Nós somos seus amigos, estamos aqui para ajudá-lo.
- Por favor, me deixem sozinho um tempo.
- Tudo bem. – responderam os dois, e então saíram da sala.
- Talvez ela esteja viva. Não, não é possível. Ela estava acabada aquele momento... Vou descansar um pouco.


- ... eu não gosto daqui. – dizia um rato misterioso.
- Malditos sejam. – dizia um outro rato. Estavam em uma dimensão sombria. Era escuro, ouviam vozes assustadoras, e gritos.
- Talvez um dia nós voltemos...

Capítulo curto. Até mais!

Sem frases.
- Oi.

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